Apesar da crise internacional, os empresários estrangeiros parecem ter voltado a acreditar em retorno dos investimentos em algumas regiões do Brasil. Uma dessas áreas é o Rio Grande do Norte que voltou a ser o primeiro lugar do ranking nacional em volume investido estrangeiros (pessoas físicas). Os dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontam que até março deste ano, US$ 3,6 milhões (R$ 7,2 milhões) foram trazidos de fontes internacionais.
Para o coordenador de Desenvolvimento Industrial da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Klênio Alves Ribeiro, os números são muito positivos tendo em vista que, em nível nacional, houve uma queda de cerca de 50%. “A crise econômica afastou os interessados. Por outro lado, o Rio Grande do Norte tem feito alguns trabalhos para atrair os investidores”, comenta.
Entre essas ações, ele destaca a participação do governo do estado em eventos internacionais, oportunidades perfeitas para atrair os empresários de fora. Isso fez com que o RN recuperasse a posição privilegiada que havia perdido no ano passado. Em 2007, o estado era o primeiro do país nesse tipo de investimento e caiu para a quarta colocação em 2008.
Klênio Ribeiro complementa explicando que a maior parte dos investidores está interessada no setor de turismo, imobiliário e comércio. No primeiro caso, estão iniciativas como a implantação de pousadas, restaurantes, agências, desenvolvimento de ecoturismo e locadoras de veículos. Há investimentos também na área industrial como uma fábrica de polpas de frutas que exporta para a Europa, fruto de iniciativa internacional.
Espanha, Portugal e Itália são os principais países emissores de empresários. “Se dividirmos o valor dos investimentos pela quantidade de estrangeiros que vieram ao estado, podemos ter uma média de R$ 200 mil por cada um”.
Imóveis
Em Natal ontem para o lançamento do Nordeste Invest 2009, o presidente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste (Adit), Peixoto Accyoli, destacou que os estrangeiros retomaram o interesse pelo Brasil. Porém, dessa vez o trabalho no setor imobiliário não tem foco no mercado de segunda residência. Os motivos são diversos. Entre eles, estão a pujança do mercado interno brasileiro. Além disso, uma pesquisa realizada pela Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), apontou que o Brasil é considerado o segundo melhor país para investir na visão dos associados.
“O dinheiro existe, mas há muito mais cautela para investir hoje. Por isso, buscamos conquistar estes estrangeiros e trazê-los para investir no Nordeste”, declara.
Além do mercado imobiliário, ele comenta que há um grande número de empresas de hotelaria interessadas em se instalar no Brasil. Em uma viagem à Espanha, Accyoli pôde constatar o interesse das redes hoteleiras no mercado brasileiro. “E quem quer investir, não vem só para abrir um hotel. Eles querem criar um grande destino”.
Entre essas ações, ele destaca a participação do governo do estado em eventos internacionais, oportunidades perfeitas para atrair os empresários de fora. Isso fez com que o RN recuperasse a posição privilegiada que havia perdido no ano passado. Em 2007, o estado era o primeiro do país nesse tipo de investimento e caiu para a quarta colocação em 2008.
Klênio Ribeiro complementa explicando que a maior parte dos investidores está interessada no setor de turismo, imobiliário e comércio. No primeiro caso, estão iniciativas como a implantação de pousadas, restaurantes, agências, desenvolvimento de ecoturismo e locadoras de veículos. Há investimentos também na área industrial como uma fábrica de polpas de frutas que exporta para a Europa, fruto de iniciativa internacional.
Espanha, Portugal e Itália são os principais países emissores de empresários. “Se dividirmos o valor dos investimentos pela quantidade de estrangeiros que vieram ao estado, podemos ter uma média de R$ 200 mil por cada um”.
Imóveis
Em Natal ontem para o lançamento do Nordeste Invest 2009, o presidente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste (Adit), Peixoto Accyoli, destacou que os estrangeiros retomaram o interesse pelo Brasil. Porém, dessa vez o trabalho no setor imobiliário não tem foco no mercado de segunda residência. Os motivos são diversos. Entre eles, estão a pujança do mercado interno brasileiro. Além disso, uma pesquisa realizada pela Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), apontou que o Brasil é considerado o segundo melhor país para investir na visão dos associados.
“O dinheiro existe, mas há muito mais cautela para investir hoje. Por isso, buscamos conquistar estes estrangeiros e trazê-los para investir no Nordeste”, declara.
Além do mercado imobiliário, ele comenta que há um grande número de empresas de hotelaria interessadas em se instalar no Brasil. Em uma viagem à Espanha, Accyoli pôde constatar o interesse das redes hoteleiras no mercado brasileiro. “E quem quer investir, não vem só para abrir um hotel. Eles querem criar um grande destino”.